Perguntas mais frequentes

Consulte aqui as perguntas que nos colocam mais frequentemente sobre as nossas atividades.

Se não encontrar aqui a resposta à sua questão, por favor entre em contacto connosco.

Voluntariado Internacional

Por quanto tempo se parte em missão?

A duração da missão varia consoante o projeto no qual o voluntariado será integrado. Regra geral, e no mínimo será:

– 1 ano no caso duma missão de desenvolvimento;

– de 3 a 6 meses no caso de colaboração num PIPOL;

– de 1 a 3 meses no caso de missões de emergência.

Existe um limite de idade para partir pela AMI?

Não há um limite de idade, sendo que o enfoque reside na avaliação da resistência e robustez do candidato de forma a adequar-se às exigências do terreno. Habitualmente os voluntários encontram-se na faixa etária entre os 25 e os 60 anos, não sendo excluídos candidatos com outras idades, desde que reúnam as condições requeridas.

Existe alguma contra indicação em partir pela AMI?

Sim, em alguns casos, tais como: asma, diabetes grave, doenças cardíacas, dependência de drogas ou álcool, doenças do foro psiquiátrico. E ainda em caso de antecedentes criminais. Cada caso é examinado individualmente e com toda a atenção necessária.

Dependendo da nacionalidade, poderá haver restrições na sua entrada nos países de missão e em Portugal.

Quais os procedimentos legais a adotar para partir em missão, no caso dos profissionais de saúde?

Se o voluntário pertencer aos quadros do Ministério da Saúde será a AMI a solicitar licença sem vencimento à entidade patronal, através da Direção Geral de Saúde, à qual o voluntário está vinculado.

Estão previstos períodos de repouso durante uma missão?

Os períodos de repouso semanais são necessários e definidos em função do tipo de missão. Existe uma tabela de dias de descanso e recuperação que é apresentada ao voluntário antes da sua partida em missão.

 

Se tiver outras dúvidas para esclarecer, exponha-as enviando-nos uma mensagem para o endereço de email [email protected]

Voluntariado em Portugal

Voluntariado, o que é?

A lei portuguesa define o voluntariado como “o conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas”.

Deste conceito destacam-se quatro ideias chave:

Voluntariedade

– O voluntariado resulta de uma decisão livre e pessoal.

Solidariedade

– O voluntariado é uma ação altruísta, uma forma de dar resposta a necessidades coletivas.

Ação

– O voluntariado não é apenas acreditar num valor ou causa, implica uma prática concreta.

Organização

– O voluntariado tem por objetivo construir algo, mudar uma realidade e isto só é possível juntando esforços, por isso a ação voluntária deve ser organizada, sistemática e realizada no contexto de uma entidade.

Posso escolher o que pretendo fazer?

Na Sede, Delegações e Equipamentos sociais, poderá optar pela tarefa que mais lhe agradar e que melhor se adaptar às suas aptidões e competências.

Existe uma idade mínima e/ou limite de idade para ser voluntário?

Só poderá ser voluntário a partir dos 16 anos de idade e não há limite de idade. A tarefa que exercer adequar-se-á à sua idade e/ou capacidade física.

Tem que se cumprir um horário?

O horário é acordado entre o voluntário e a AMI em função da disponibilidade e dos requisitos de cada função. O que  pedimos aos nossos voluntários é que decidam o número de vezes por semana (ou por mês) e as horas que querem e podem dedicar à AMI.  Depois há que cumprir.

Poderá ainda inscrever-se como voluntário apenas para ações pontuais (exemplo: peditório nacional, ou apoio em feiras e seminários).

Área Nacional

Quem é que pode ser apoiado por um Equipamento Social da AMI em Portugal?

Os Equipamentos Sociais da AMI destinam-se a apoiar todas as pessoas que se encontrem em situação de pobreza e exclusão social como pessoas em situação de sem-abrigo, desempregado/as de longa duração, situações de rutura familiar, situações de isolamento social, pessoas com dependências, etc.

Como posso solicitar o apoio de um dos Equipamentos Sociais da AMI?

Todas as pessoas apoiadas pelos Equipamentos Sociais da AMI têm uma entrevista com um/a assistente social que realizará o diagnóstico social, elaborará com cada pessoa um Plano Individual e reencaminhará para os serviços sociais (internos ou externos) que considerar relevantes na resolução de cada situação. Estas entrevistas são feitas por marcação (pode marcar por telefone) no Equipamento Social mais próximo de si.

Não tenho documentos/os meus documentos estão caducados, posso ser apoiado/a por um Equipamento Social da AMI?

Sim. Se for do seu interesse os profissionais da AMI poderão ajudar na regularização da sua situação, não sendo uma condição obrigatória para poder usufruir dos nossos serviços.  

Tenho roupa para dar. Posso entregar num dos vossos Equipamentos Sociais?

A roupa é um bem que a AMI doa aos/às beneficiário/as inscrito/as num dos seus Equipamentos Sociais. No entanto, dadas as limitações de espaço de armazenamento, é aconselhável contactar o Equipamento Social em causa e combinar a melhor altura para realizar este donativo. Sublinhamos que só damos roupa em bom estado, pelo que se agradece que esta triagem seja feita pelo/a doador/a. Caso seja uma empresa ou se trate de um donativo muito grande queira contactar a nossa sede em Lisboa.

Posso fazer voluntariado num dos equipamentos sociais da AMI em Portugal?

Sim, qualquer pessoa pode fazer voluntariado num dos equipamentos sociais da AMI de acordo com as necessidades e serviços existentes. Também é possível realizar voluntariado em áreas específicas como psicologia, enfermagem, medicina, direito etc… estas necessidades mais específicas costumam ser publicitadas na revista AMINotícias e no site (link). Para se tornar voluntário/a num equipamento social da AMI contacte directamente o local pretendido (link com os contactos dos Equipamentos SociaiS).

A AMI desenvolve projetos ambientais?

A AMI alargou o seu âmbito de atividade na valorização do ambiente, em 2004, na convicção de que este é um vetor fundamental de desenvolvimento das sociedades e de bem-estar das populações, e, numa estratégia preventiva, evitando catástrofes humanitárias consequentes da degradação ambiental.

Quais são os projetos Ambientais desenvolvidos pela AMI?

De forma a promover boas práticas ambientais das empresas, das organizações e dos cidadãos foram desenvolvidos diversos projetos ambientais, nomeadamente:

Ecoética – Dê Espaço à Natureza;

Reciclagem de Radiografias;

Reciclagem de Óleos Alimentares Usados;

Reciclagem de Consumíveis Informáticos e Telemóveis;

Energia Solar – Produção de energia e aquecimento de águas.

Em que consiste o projeto Ecoética?

Este projeto pretende reabilitar mais de 1.000 hectares de terrenos devolutos, ardidos ou degradados, localizados em todo o território nacional, em parceria com associações florestais e câmaras municipais e com o financiamento e envolvimento de empresas e de cidadãos, através de ações de reflorestação com espécies autóctones, de controlo de espécies exóticas, de prevenção de incêndios e de requalificação de áreas fluviais.

Como participar no Ecoética?

A participação das empresas e dos cidadãos é feita na modalidade de donativo, em que o valor (0,50€/m², sendo o valor mínimo de 5 m²) é aplicado diretamente no projeto e dá direito a um certificado de participação.

Adicionalmente, as empresas poderão participar nas ações de conservação da natureza, aproveitando-as para iniciativas de team-building. Às empresas participantes nesta modalidade será apresentada uma proposta de organização da ação, havendo um custo associado à sua preparação.

Como obter o certificado de participação do Ecoética?

Envie o comprovativo da transferência para [email protected] e receberá um certificado de participação com as coordenadas geográficas da área intervencionada com a sua colaboração.

Quais os objetivos do projeto de Reciclagem de Radiografias?

A reciclagem das radiografias permite evitar a sua deposição em aterro, minimizando assim a contaminação do ambiente, e obter a prata, reduzindo desta forma a sua extração na natureza e as nefastas consequências que o processo de extração de metais preciosos tantas vezes têm, quer pela destruição de áreas naturais quer pela exploração das populações locais, muitas vezes em países em desenvolvimento.

Pretende-se ainda aproximar Portugal dos restantes países europeus em matéria de resíduos e ajudar a AMI a continuar a sua missão.

Onde se podem entregar as películas de radiografias?

População

A AMI desenvolve anualmente uma Campanha de Reciclagem de Radiografias , durante a qual a população pode contribuir deixando as suas radiografias, com mais de 5 anos ou sem valor de diagnóstico, nos sacos disponíveis em qualquer farmácia, sem relatórios, envelopes ou folhas de papel.

Fora do período da campanha poderão questionar em qualquer farmácia se recebem as radiografias ou, em alternativa, poderão entregar na sede ou nas delegações da AMI.

Entidades prestadoras de serviço na área da saúde ou entidades que pretendam participar nesta iniciativa

Poderão solicitar a recolha das radiografias através do endereço de e-mail [email protected]. Por motivos logísticos, a quantidade de radiografias não deverá ser inferior a 30 kg.

Quais os objetivos do projeto de Reciclagem de Óleos Alimentares Usados?

Este projeto pretende implementar uma rede nacional de recolha de óleos alimentares usados, que evite a contaminação das águas residuais resultante do seu despejo na rede pública de esgotos. Os óleos alimentares recolhidos serão sujeitos a um processo de tratamento e transformação em biodiesel, sendo depois comercializados como combustível alternativo ao gasóleo convencional.

Pretende-se ainda aproximar Portugal dos restantes países europeus em matéria de resíduos e ajudar a AMI a continuar a sua missão.

Como participar no projeto de Reciclagem de Óleos Alimentares Usados?

Qualquer entidade que gere óleos alimentares usados pode participar no projeto preenchendo a nossa ficha de adesão e enviando para [email protected]

Não existem quaisquer custos logísticos. Mais informamos que no ato da recolha, deverá ser preenchida uma Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) que poderá ser adquirida na Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

Quais os objetivos do projeto de Reciclagem de Consumíveis Informáticos e Telemóveis?

A reutilização de tinteiros, toners e telemóveis permite poupar recursos naturais essenciais ao seu fabrico, ao mesmo tempo que evita a deposição em aterro destes resíduos que, por conterem materiais perigosos (PCB, chumbo e cádmio, no caso dos telemóveis; pigmentos e pó de toner microfino, no caso dos consumíveis informáticos), são extremamente prejudiciais para o ambiente.

Pretende-se ainda aproximar Portugal dos restantes países europeus em matéria de resíduos e ajudar a AMI a continuar a sua missão.

Como participar no projeto de Reciclagem de Consumíveis Informáticos e Telemóveis?

Todas as empresas, organizações, escolas e estabelecimentos comerciais que desejem participar na recolha de consumíveis informáticos poderão receber contentores de recolha nas suas instalações. Para tal, basta preencher a nossa ficha de adesão e enviar para [email protected].

Não existem quaisquer custos logísticos, podendo no entanto em casos excecionais existir custos associados à deposição dos consumíveis em aterro em virtude de não terem reutilização. Mais informamos que no ato da recolha, deverá ser preenchida uma Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) que poderá ser adquirida na Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

Onde se pode obter mais informações acerca dos projetos ambientais da AMI?

Poderão consultar o nosso site ou enviar um e-mail a solicitar mais informações  para [email protected]