Zona intervencionada
Pinhal de Leiria
Data da intervenção 2023
17 e 18 de março
Contexto
O terreno intervencionado foi gravemente atingido por um incêndio florestal em 2017.
Área intervencionada
7 hectares / 7.000 árvores plantadas
Participantes
100 voluntários
Parceiros e apoios
Novo Banco, ALDI, Fundação Escola Americana de Lisboa e Secretaria-Geral da Presidência de Conselho de Ministros
Data da intervenção 2022
18 e 19 de fevereiro
Contexto
O terreno intervencionado foi gravemente atingido por um incêndio florestal em 2017.
Área intervencionada
3 hectares /3.500 árvores plantadas
Participantes
50 voluntários
Parceiros e apoios
ALDI Portugal, Altice Portugal, Gestamp, Novartis, Plimat, Protur e SIBS.
Data da intervenção 2020
20 de novembro
Contexto
O terreno intervencionado foi gravemente atingido por um incêndio florestal em 2017.
Área intervencionada
7 hectares /7000 árvores plantadas
Participantes
Devido à pandemia de Covid-19, não foi possível o envolvimento de voluntários
Parceiros e apoios
Millennium BCP, ALDI Portugal, Fapil, Grupo AOC, Plimat, Nerlei, Movicortes, SIE, Edenred Portugal, Hecco-Voa, Glovoapp 23, APIP, ACILIS, Cefamol, ACISO, Trust In News.
Ecoética Pós Incêndios: Recuperação da área ardida em Leiria
Zona intervencionada em 22 e 23 de novembro 2019
Localidade de Fóia (Serra de Monchique), concelho de Monchique, distrito de Faro.
Data da intervenção
22 e 23 de novembro de 2019
Contexto
O terreno intervencionado foi gravemente atingido por um incêndio florestal em Agosto de 2018, assim como toda a Serra de Monchique. O terreno é público e pertence à Câmara Municipal de Monchique, estando a sua gestão a cargo da Associação A Nossa Terra.
Área intervencionada
2 hectares
Participantes
Cerca de 50 voluntários + 20 técnicos da GreatFlower
Parceiros e apoios
Câmara Municipal de Monchique, Grace, MEO, Sociedade da Água de Monchique, Resort Vale do Lobo, Feira de Artesanato (no Miradouro da Fóia), Associação A Nossa Terra e GreatFlower.
Investimento
€20.000
Caracterização do terreno
Situada no Barlavento Algarvio, a Serra de Monchique é o ponto mais alto do Algarve e carateriza-se por possuir um clima húmido subtropical, com temperaturas amenas, solos férteis e uma vegetação variada.
A Serra de Monchique está integrada numa estrutura com elevado interesse geológico visto que, do soco de xistos do carbónico normalmente predominante na região, levanta-se um maciço alcalino de sienitos caracterizado por vertentes abruptas mas arredondadas. É esta morfologia do terreno que possibilita a existência da flora autóctone única que se verifica na Serra de Monchique. Em termos de substrato arbustivo a vegetação autóctone é composta predominantemente por giestas, tojos e urzes.
Sendo a área de intervenção uma zona afetada pelos incêndios, tem os seguintes problemas:
1. Falta de vegetação autóctone de porte médio. O substrato herbáceo e arbustivo estava já constituído por vegetação autóctone: giestas, tojos e urzes.
2. Condições climáticas: ventos e chuvas fortes.
Os objetivos da Intervenção realizada foram então os seguintes:
1. Retornar a Serra de Monchique ao seu estado natural através da plantação de vegetação autóctone.
2. Promover a conservação da biodiversidade.
3. Sensibilizar a população para a necessidade de conservação da floresta.
Espécies plantadas
Na área intervencionada foram plantadas 2.000 árvores de acordo com o regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização (RJAAR) do terreno alocado à AMI. Tendo ainda em conta as condições edafoclimáticas da Serra de Monchique, as espécies plantadas foram: quercus suber (sobreiro), arbutus unedo (medronheiro) e castanea sativa (castanheiro). A plantação foi realizada à curva de nível com um espaçamento entre árvores de 6 metros.