Apoio ao Hospital de S. José em Santiago do Chile

Chile

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Início: Janeiro 2015
Fim: Janeiro 2018
Custo: 45.000€ financiados pela AMI.
Apoios: FAM
Beneficiários: Beneficiam diretamente 112 pacientes e, indiretamente, 500 membros dos seus agregados familiares

Melhoria de vida de vítimas de doenças respiratórias graves

A presença da AMI neste país da América do Sul iniciou-se em 2000 com o financiamento de um Programa de Assistência Médica a Menores de um Centro de Acolhimento para Crianças vítimas de maus tratos implementado pela Fundación SACOJE – Sagrado Corazón de Jesús em Los Angeles, 500 km a sul de Santiago, com quem foi estabelecida uma parceria para apoiar um projecto de assistência médica a essas crianças. O contacto com o Chile foi reativado em junho de 2014 com o estabelecimento de uma nova parceria com a FAM – Fondation de Bienfaisance Auxilio Maltés que construiu um centro (único no Chile) no Hospital de São José que se dedica a reabilitar e melhorar a qualidade de vida de doentes respiratórios graves.

O Hospital de São José situa-se numa zona populosa da capital do Chile e recebe os doentes do setor norte.

A população estimada na zona é de 650.000 habitantes, sendo composta maioritariamente por famílias de baixos rendimentos e em situação de vulnerabilidade.

No país não existem ações, sejam elas públicas ou privadas, destinadas à reabilitação das pessoas que sofrem de doenças pulmonares. Habitualmente, os hospitais recebem urgências de doentes com estas patologias, estabilizam-nos e enviam-nos para casa sem qualquer indicação de tratamento que evite crises posteriores. Os pacientes mais carenciados não beneficiam de qualquer ajuda para gerir a sua doença.

O projeto em curso, que visa garantir diretamente a melhoria de vida de 112 doentes/mês, abordando a problemática das doenças respiratórias como um todo, pretende: a) Aumentar a quantidade de atendimentos para este grupo de doenças, sobretudo para os oxigeno-dependentes; b) Fortalecer a resposta em equipamento do centro para permitir o processo de reabilitação ao domicílio; c) Reforçar a capacidade de transporte dos utentes mais vulneráveis entre as suas casas e o centro; d) Melhorar a gestão do centro através da formação dos seus quadros

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